quarta-feira, 28 de março de 2012

classes de óleos lubrificantes


Como são classificados os óleos lubrificantes? A Altese explica para você
Os fabricantes apontam, em seus manuais, a categoria API como aquela exigida pelo motor, que hoje fica entre SF e SG na maioria dos modelos. Empregar um óleo de categoria mais avançada só traz benefícios ao carro e onera pouco os custos de manutenção. Assim, vale a pena utilizar sempre a última geração

Todavia, é importante ressaltar que o motor não será danificado se você usar apenas a estabelecida como mínimo.

A outra classificação, dada pela SAE (Society of Automotive Engineers), identifica a viscosidade do óleo, ou seja, sua maior ou menor fluidez. A importância da viscosidade está em duas situações opostas:
1) na partida em baixa temperatura, um óleo muito espesso pode dificultar o arranque e retardar a correta lubrificação, acentuando o atrito (por si só elevado) e o desgaste do motor nos primeiros instantes de funcionamento; 2)já no trabalho em alta temperatura, um óleo de baixa viscosidade pode se revelar muito fino e provocar queda na pressão, prejudicando a lubrificação dos mancais. O desgaste aumenta e, em casos extremos, o motor chega a fundir.

A classificação da SAE para lubrificantes de motor vai de 0W a 25W (na qual "W" significa winter, ou inverno, e indica um óleo tratado para mais alta fluidez em baixas temperaturas)e de 20 a 50. Os óleos antigos eram monoviscosos: atendiam a somente uma faixa estreita de temperatura. Atualmente, só se utilizam em motores os lubrificantes multiviscosos, como o 20W40, que se comporta como um 20W na partida a frio e como um 40 no funcionamento a quente. Um óleo 15W50 representa um ganho de flexibilidade sobre o 20W40, o que o torna preferível, mas não indispensável.

Respeitar a recomendação do fabricante é o bastante para obter boa lubrificação e a melhor relação custo-benefício. 

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